Este blOg é dedicado às minhas queridas sobrinhas ÍriS e Madalena.

quinta-feira, julho 27, 2006

Jeux d´amour



"Coeur, tu es tellement fou
tais-toi, mon coeur perdu

je n'ai plus rien
q'un seule désir

laisser mon rêve
d'amour partir

viens, mon petit bateau
flotte, comme un berceau

je veux seulement oublier
emballe-moi sous les nuages
doucement vient le soleil
bonheur aprés l'orage

d'amour
toujours
les jeux
d'amour

coeur, fait ton chemin
oublie, tous les chagrins

l'amour est beau
il est partout

il faut chercher
rêver, sourtout

viens, encore une fois
prends moi dans tes bras

je veux seulement oublier
emballe-moi sous les nuages
doucement vient le soleil
bonheur aprés l'orage.

in "rodrigo leão - Cinema"
(Rodrigo Leão/ Ana Carolina)

pic by *Rilrae

terça-feira, julho 25, 2006

What plushies do all day



"When arms are not enough
to take you to your dreams
flap them like a penguin
Though you are a skinless chicken..."

pic Go-Devil-Dante

terça-feira, julho 18, 2006

I'm too sad to tell you




"Ela é o prazer de uma descoberta,
a paz de um abraço,
o orgulho de um hino,
a razão de um sacrifício,
o retrato de um coração,
o papel de uma caneta,
a camisa velha que não deixas de usar,

Ela és tu,
é a cadeira em que te sentas,
o carinho que precisas,
a família que não te falta,
o cabelo que voa ao vento,
o carro que te leva,
a nuvem que te sobrevoa,
o Deus que te ajuda.

Ela é o comando da tua televisão,
a dobradiça da tua porta,
a letra da tua música preferida,
a marca da tua cerveja,
a cortina que tapa o sol quando dormes,
o livro que queres escrever,
a orquídea que queres criar,
o centro da tua explosão.

Ela é o sapo que não quer ser príncipe,
o anão que se apaixonou pela branca de neve,
a música escondida de um CD,
a pena que águia deixa cair,
a única coluna da tua aparelhagem,
o dia do teu aniversário,
o postal que dispensa palavras,
o barco que leva o mar atrás.

Ela é a tua história em banda desenhada,
o teu período de juventude,
o teu apóstolo,
a razão da ampulheta,
o teu último suspiro,
o significado do teu primeiro choro,
o que só tu vês."

in O Cavaleiro da Pluma


pic por lucias-tears

domingo, julho 16, 2006

Believe




Fadinha dourada, adormece embalada pelos sonhos que alimenta. Eles vêm através de luzes muito brilhantes que só o coração consegue ver.

BELIEVE...

Do you believe? In your dreams?
Pic by_Susan McKivengan

quinta-feira, julho 13, 2006

A night of spirited escape


"Tonight, I escape to my little secret garden
Where a knoll of white and purple crocus flowers
Creased gently in somber repose
Sway ever so sweetly between my fingertips, to and fro
Reminding me of my lonely thoughts, drifting alone

Under the silver moonlight and star flecked sky
The warm summer night air sweeps the willows nearby
As a fragile perfume gathers up around, into a scented breeze
Woven softly together by the little wings of light I see
As here and there, nimble fireflies swirl about

I am nestled here, amidst this pleasant alcove
On the edge of an indigo pond set starkly before me
Dreaming of love lost and gained, times forgotten, reclaimed
In the ripples of silver swept moonlight, spreading across the water
Much like the memories of my life, my spirit trembles

My little angels of the night scatter away; the scent of flowers ceases to be
As I cry under the willows drooping above, some things I know are best to forget
I look upon the dark robe of water wondering how it reflects more than the starry night
And why the cool earth shall forever embrace the weight of my breath
Tonight is a night of spirited escape."

By: Joseph Palladino

domingo, julho 09, 2006

A importância do agora


Um dia perguntaram ao Buda, o que mais o surpreendia na humanidade e ele respondeu:

"Os homens que perdem a saúde para juntar dinheiro e depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde, por pensarem demais no futuro esquecem o presente de tal forma que nao vivem nem o presente nem o futuro, vivem como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido."

E vocês? Será que vivem em absoluto o presente?

domingo, julho 02, 2006

Do sol


"Trago os braços soltos ao lado do corpo e deixo-os balançarem para a frente e para trás. Devem achar que sou doida. Sinto-me uma criança, não me importa, não penso em nada. Faço um esforço por concentrar-me nos pormenores das coisas. Balanço os braços e eles vão."

Jacinto Lucas Pires, "Do sol"

sábado, julho 01, 2006

Formiguinha

Era uma vez uma formiguinha...
Formiguinha verde, azul, cinzenta. Trabalhava tanto, tanto a formiguinha que a vida lhe parecia fugir. Às vezes esquecia-se da cor do seu sorriso.
Mas tinha um brilho no olhar, a formiguinha, apesar do pouco tempo que tinha para se divertir.
O que daria força a esta estranha formiguinha, se não fosse a força do acreditar?
Pequenina e tão frágil, continua a lutar. E, naqueles pequenos momentos em que está só, sente a companhia de um silêncio apaziguante. Fecha os olhos e sorri, aconchega os lençóis. E sonha, sonha formiguinha em ganhar asas (um dia) para voar.